quinta-feira, outubro 12, 2023

História de Araripina: Uma viagem pelo coração de Araripina


Foto: Acervo

A imagem que ilustra o cabeçalho da nossa pauta, um dos poucos registros fotográficos da Igreja de São Vicente, no antigo centro de São Gonçalo/Araripina, aponta para o local onde nosso povo se encontrava para celebrar a fé, negociar e alavancar o progresso de quem nasceu para crescer.

O local onde ficava a igrejinha de São Vicente, construída pelo Pe. Ibiapina em 1871, que foi destruída na administração de Raimundo Batista de Lima (Dosa) que foi prefeito de Araripina de 1969 a 1973 (veja toda história clicando no link abaixo), abriga hoje a praça Frei Ibiapina e parte do centro comercial do município.

Mais um olhar mais amplo pode-se fazer uma leitura abrangente de como a cidade evoluiu e pouquíssima coisa daquela época foi preservada para dar lugar aos projetos que atualmente faz parte da nova arquitetura ou das reformas necessárias que modificaram todo um cenário de Araripina.

Ambientamos-nos no registro para identificar o que a maravilha dessa relíquia histórica nos presenteia com um dos mais fiéis retrato da nossa antiga São Gonçalo que encorpou e se transformou na Princesa do Sertão do Araripe.


Foto com legenda

A extensa Rua José Barreto de Souza Sombra que é via de acesso para um dos bairros grandiosos da cidade – o Alto da Boa Vista – como diz o próprio nome é uma vista aérea para toda a cidade – o antigo Hotel de Dorotéa, famoso por traduzir um tempo dos saudosistas boêmios da cidade; a Rua do Comércio, ponto estratégico para os comerciantes de Araripina onde desde a venda de farinha, de comidas, de bebidas, de feijão, concentravam ainda relojoeiros veteranos como seu Abdias e seu Zequinha Barbosa, discotecários como Rivaldo Araújo e Geraldo, o famoso bar de Seu Arraes , a casa de tecido de seu Sitonho e tantos outros empreendimentos que transformavam aquele trecho em um movimento frenético.

O Araripe Hotel que hoje é ocupado com as instalações da Caixa Econômica Federal; O famoso Bar Araripe de Zuca e Antonieta Jacó, a Rua Joaquim Nabuco, atual Joaquim Alexandre Arraes; a Igrejinha de São Vicente e o Cine Fátima formam as lembranças que nos faz viajar pela nossa história.

Alguns registros antigos e atuais do local















Tem coisa melhor do que viajar na nossa história?

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